terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Duplos parabéns

Hoje é o aniversário do P..

A L. lá nasceu no domingo passado.
3,810Kg de miúda teimosa que resolveu vir ao mundo já nós estávamos aqui no condomínio ex-luxuoso.

E nós cá estamos... longe deles, sem os poder abraçar...

Parabéns, P.!! Duplos parabéns!!!

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terça-feira, 20 de janeiro de 2009

E antes de ir dormir...

... para ir bem quentinha, uma sandes de brioche fatiada com queijo, "empurrada" por um chocolate quente acabadinho de fazer na Dolce Gusto.

Gorda ou não, - é discutível... - este snack merece-me!!!

E isso, é indiscutível!
;)

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Novidades meio-fresquinhas!!

Ao fim de 3 anos e mais de meio de trabalho na Grande Empresa Portuguesa... Mudei de direcção e de funções!!

Modéstia à parte - e a Paulinha sabe-o bem - eu há muito que merecia este convite!

Agora trabalho noutro edifício, partilho um gabinete com a minha amiga Halle Berry, com mobiliário todo xpto, telefone novinho em folha, tal como o pc, teclado e rato, temos vista para a "piscina" da empresa... Só nos falta mesmo as cortinas de folhos na janela!
E que bem sabe poder trabalhar mais de metade do dia com luz natural!

Estou tão feliz que nem sei o que vos dizer!

Verdade seja dita, nunca me faltou nada nas minhas funções anteriores... Bom, talvez MUITA PACIÊNCIA desde Fevereiro.

A pessoa a quem prestei serviço - CHEFE!!!! - tornou-me na profissional que hoje sou e a ele muito devo! (incluindo todo o material informático novinho em folha que tenho agora!!!)
Mas, "tal como um pai abre mão do filho, há que deixar partir para melhor" (Chefe dixit)

Não há empregos perfeitos, como bem sabemos.... Mas deixem-me lá sonhar enquanto não piora!
Afinal, só lá estou há dois dias!

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quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Ao meu amigo P.

A esta hora deves estar a ser pai.
Pensamos muito em ti e na R., para que tenha uma hora curtinha.

Maldizemos a nossa vida, que nos trouxe para longe de vós e nos faz perder este momento que sempre pensei que fosse vivido por nós na entrada do hospital, fosse a que horas fosse, não importava de que dia...
Mas não.

Aguardamos ansiosamente o teu telefonema.

Sei bem que nunca hás-de ler isto porque nesta fase da tua vida nem tens tempo para ti, quanto mais...
Prometo-te que um dia arranjo coragem para te dizer tudo isto pessoalmente, mas como não podia ser hoje... e eu hoje tenho mesmo que deitar isto cá para fora!

Sempre percebi que havia um motivo de força maior para quereres ser pai só depois do dia 20. Por isso te disse, na palhaçada, que agradecia teres pensado em mim, que recebo a 20 e, assim, podia dar brutais prendas à minha "sobrinha".

Quero que saibas que gostamos MUUUUUUUUUIIIIIIIITTTTTTTTOOOOOOO de ti; que te admiramos muito e que de bom grado daríamos uma perna ou um braço para que não estivesses na situação em que estás.

Ser pai e não poder partilhar isso com o pai, no imediato, exaspera-te.
Sempre entendemos isso; nunca te achámos egoísta. Nem nisto, nem em nada.

Tótó, sim.
Porque és tão tótó, preocupas-te tanto com toda a gente, sempre, que só podes ser tótó... Ou isso, ou um calhau com pernas!

Gostamos tanto de vocês. Mas tanto... que nem o sei dizer.

Sabes bem porque discuto com a tua "namorada" às sextas-feiras em que, mal chegados de Lisboa já estamos em vossa casa, sem passar pela "casa da partida"...
... Temos muitas saudades vossas, mas eu não quero pensar que estamos sempre aí (sextas acabados de chegar, sábados à noite a jantar....) e que nem vos permitimos fazer outras coisas e estar com outras pessoas nos fins-de-semana em que aí vamos.

Se me estivesses a ouvir, já estava a levar na cabeça: "Vai à merda", dirias.
Assim. Sem contemplações. E viravas-me as costas.
Depois a R. diria: "olha... é doida". E mandava uma daquelas gargalhadas como só ela sabe.

Só uma pessoa como tu é que se lembraria de nos dizer para dormirmos em vossa casa porque a nossa está fria porque só lá vamos de 15 em 15 dias. E para tomar aí banho porque sim...

Quero que saibas que estamos sempre aqui para ti. Para vocês. Os 3.

A tua "namorada", já tu sabes.

Mas quero que saibas que te admiro muito.

Que tento não te perguntar nada sobre o teu pai porque não quero ser intrometida ou fazer-te as mesmas perguntas que deves ouvir vezes sem conta: "está melhor? como é que está a correr?".
Não quero banalizar... e assim, corro o risco de pensares que me estou a cagar para tudo.
Não estou.
Mas eu - logo eu, já viste? - não te sei mostrar que me preocupo.
Não te sei dizer nada...
Noutras alturas de "crise" já soube, lembraste?
Mas agora não sei...
A impotência face a tudo o que está a acontecer, tão maior que tu, tão maior que nós, oprime-me e cala-me.

Mas quero que saibas...
Que gosto muito de ti e da R.
Que gostava que a vossa felicidade, agora e sempre, fosse completa... ou que pudesse fazer algo para que fosse. Vocês merecem.
Que tenho orgulho em dizer que são os nossos melhores amigos.
Que nunca poderei pagar tudo o que fizeram - e fazem - por nós.
Que a L. há-de ser sempre a nossa "sobrinha querida". Sempre. E sempre é muito tempo.

Acima de tudo, quero que saibas que, apesar de nunca ter passado por nada semelhante, te conheço o suficiente para saber como és e como te deverás estar a sentir.
E queria ter a palavra mágica para te animar, para te fazer rir, e não tenho...
Só tenho a minha amizade silenciosa.
E, por isso, e por estas palavras covardes e pelas lágrimas que me correm pela cara, te peço desculpa...

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terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Mais vale roê-las até ao cotovelo!


Estou sentada em frente ao pc, a comer um pote de delícia de caramelo da Nestlé, embrulhada numa manta e com os pés em cima de um saco de água quente e a pensar se hei-de ou não ir arranjar as unhas das mãos.

Eu - que nunca fui muito dada a estas "cenas de gaja" e nem sei como é que se escreve e/ou diz correctamente maquillage / maquiage/ maquilhagem - dei comigo a ter estes pensamentos parvos!

Tudo porque quando tinha 18 anos, um personagem muito surreal me disse que "as mãos são o verdadeiro cartão de visita de uma profissional a 100%. Seja qual for a profissão!".
Ora, nesse dia eu tinha andado pelas vinhas da dita personagem a correr atrás do cão da quinta, a passear pelas veredas de lá perto de Vila Flor e ainda tinha tido umas lições de escalada. Na verdade, olhando para as minhas mãos, mais parecia que tinha andado na vindima, mas como o dito personagem não gostava de mim nem um bocadinho, nem liguei.
Só que, 14 anos depois, dou comigo a dar razão ao raio do homem!!

Acho que uma mulher sem as unhas arranjadas e, no mínimo, um brilhozinho nas mesmas (nem é preciso cor!) não passa a imagem de que trata tão bem de si como de tudo o que faz, entendem?


Hoje fui fazer uma capilaroscopia (é uma espécie de ecografia à ponta dos dedos, para ver os vasos sanguíneos - um dia conto-vos porque é que faço estas cenas estranhas...) e, como os dedos são observados numa espécie de microscópio com tenazes, não podemos levar as unhas pintadas. Nem sequer com endurecedor.
Agora estava a olhar para estas mãos deslavadas e pensei que um verniz sempre lhes daria alguma vida. As unhas estão arranjadinhas, mas devia pintá-las.

E vontade?

Eu acho inconcebível pagar cerca de 5€ para me arranjarem e pintarem as unhas e, no dia seguinte, sair o verniz todo, tipo cobra a mudar de pele! , que é o que me acontece sempre que decido ir à manicure / manicura (?!??!). Escusam de perguntar se não uso luvas a lavar a loiça, etc.: eu sou mulher para lavar as mãos umas 30 vezes por dia. Não vale a pena.

Por estas, e por outras, decidi-me há muito pela manicure caseira. Mas... E habilidade para pintar as unhas?

E agora, com este frio, quem é que segura as mãozinhas quietas mais de 1 minuto sem as esfregar uma na outra para as aquecer??

Mas porque é que eu não nasci GAJO!?!?!?
Isso ou... porque é que não tenho autocolantes de verniz para cortar à medida e colar nas unhas?
Porque não tenho mesmo jeitinho nenhum para a bricolage... Ou para estas "Coisas de Gaja"!
Mas esforço-me... Pouco, mas esforço!

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segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Frase do dia

O Dias Ferreira acabou de dizer no "Dia Seguinte" (SIC Notícias) que algo (de que falavam e que eu não apanhei...) lhe dava "BÓMITOS"!!

Eu sei que estas coisas saem na exaltação do momento... mas que me dão umas ganas de rir, ai isso dão!

Amanhã quando chegar à Grande Empresa Portuguesa vou dizer à minha substituta que certas atitudes dela me dão BÓMITOS!
O pior é se me bomito para cima dela...
... E depois: peço a alguém para bir barrer ou para trazer um valde e uma esfregona para labar o chão?

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domingo, 11 de janeiro de 2009

AAAAAHHHHH.. Ou: O último grito em soalhos!

Deve ser o último grito em termos de soalhos para casas.

Depois do parquet e de soalhos flutuantes, ainda pensei que a histeria ficasse pelo piso radiante eléctrico - aquele que tem um sistema de aquecimento integrado e que vai mantendo a temperatura ambiente, poupando até 45% do consumo eléctrico quando comparado com o aquecimento central.

Mas não: os meus vizinhos de cima são uma espécie tão mais à frente que o ultimo grito em termos de soalhos é deles.

LITERALMENTE, porque eu só me apetece GRITAR!!!

Alguma vez tiveram vizinhos que emanassem para vossa casa o barulho de molas de colchão?

Com certeza que sim, principalmente quando estão nos vossos quartos.

É normal, em prédios menos isolados em termos de som, acabarmos por descobrir quando é que os vizinhos se estão a deitar, quando se levantam, quando estão entregues a "actividade física intensa", etc., e, tudo isto, através de barulhos de colchões menos "oleados".

Ora, o que não acho de todo normal é quando esse som existe em toda e qualquer divisão da casa.

Quando estou no meu quarto é um inferno, porque a filhota dos vizinhos tem o quarto por cima do nosso e passa o dia inteiro a atirar-se para cima da cama, a saltar em cima da cama, etc.

Até aqui, nada de novo.

Excepto que esse som de molas a ranger existe em todo o lado: até quando estamos na casa de banho ouvimos as ditas molas!

Eu ainda tentei encontrar uma explicação mais terra-a-terra: colchões velhos nos quartos, sofás velhos na sala... Mas, e como é que explico as wc's, as dispensas e a cozinha?

Foi então que cheguei a duas possíveis conclusões:


Um dos elementos da família sofre de profundas perturbações mentais e/ou de personalidade e eles têm as paredes de todas as divisões acolchoadas, como se vê nos filmes em que mostram hospícios. O dito louco passa o dia inteiro a atirar-se contra as paredes;

Ou então - e tendo em conta que a principal actividade de quase todos os meus vizinhos deste condomínio ex-luxuoso é a construção civil - trouxeram lá dos Países de Leste de onde são oriundos um novo tipo de soalho: o soalho acolchoado. Altamente recomendável porque recicla tudo quanto são molas velhas de colchões e sofás.

Isto está a chegar a tal grau de insuportabilidade que optámos por ter a televisão mais alta que o costume para não ouvirmos tanto. Ao fim-de-semana ainda é pior, porque gostamos de estar em casa, sossegados, a ler ou a jogar computador, a ver filmes...

... Mas não: temos sempre a dita banda sonora de molas como barulho de fundo.


É que, se os vizinhos não se lembrarem rapidamente de olear o soalho, entretanto quem tem que acolchoar as paredes somos nós... Já faltou mais para darmos em doidos!!

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sábado, 10 de janeiro de 2009

Candidato a filme da minha vida

Nem tudo neste País está gelado.
Eu e o Fractal-Esposo (FE) acabámos de chegar a casa carregadinhos depois de uma ida ao supermercado. Não há nada como andar 100 metros e subir 2 pisos de escadas cheios de sacos bem pesados, e logo em seguida arrumar a parafernália de compras para deixar o corpo bem quentinho.
Mas antes também nos fomos aquecer numa sala de cinema.
E a minha alma saiu de lá muito reconfortada. Tão reconfortada que acho que este é um sério candidato a filme da minha vida.

O seu nome? "Sete Vidas", no seu título original Seven Pounds.

Hão-de ler mil críticas negativas e algumas positivas, mas eu cá digo-vos que nunca vi este senhor num papel tão intenso.

Não vou cair na asneira de vos contar a estória do filme e, muito menos, revelar-vos o segredo que Will Smith vai carregando ao longo dele.
Também não me vou alargar em considerações acerca da inexistente probabilidade jurídica e clínica de uma coisa destas acontecer.
Porque eu quando vou ao cinema, não vou em busca de um banho de realidade.
Eu VIVO nela.
Gosto de me sentar no escuro de uma sala de cinema e, por algumas horas, deixar-me envolver pelo enredo do que vejo.
E é avaliando esse grau de envolvência que vos posso assegurar que este filme é bom.
É lindo. De me levar às lágrimas pelo que vai deixando adivinhar, e que só é revelado mesmo no fim. Se bem que o FE diz que eu até a ver o Bambi choro.
Por alguma razão a intensidade lacrimal do espectador não serve de indicador para a qualidade dos filmes, certo?

É um drama humano que arrasta consigo outros dramas humanos, numa teia tão perfeita que quase poderíamos chamar aranha-mestre ao seu autor.
Acho que toda a gente devia de o ver.
Pelo menos para poder acreditar que algures - sem ser em película - ainda poderão existir seres humanos que se entregam a ajudar outros seres humanos. Ainda que aqui as razões que levam o personagem principal a fazê-lo sejam bastante questionáveis.
Mas, só pelo facto de ser um daqueles filmes com final feliz (em que o protagonista consegue fazer o que quer)... Vale a pena.
Porque os Portugueses precisam de finais felizes.

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quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Sim, isto hoje é sobre futebol!

Sim, eu também nunca pensei escrever um post destes, mas pronto...

Mas é só porque estou triste.

Eu nem ligo muito a futebol, mas acompanho as personagens deste mundo.

Primeiro, porque o Fractal-Pai pertenceu, há muiittooooos anos, há Federação Portuguesa de Futebol;

Depois, porque o Fractal-Esposo (FE) foi uma grande promessa futebolística.
Os Fractais-Sogros é que não o deixaram ir para a Academia do Sporting (que, em abono da verdade, não existia quando lhe surgiu o convite para jogar no SCP...);

Por último, porque o FE é um sportinguista empedernido e eu acompanho-lhe as paixões... Apesar de não partilhar grande coisa.

Hoje ficámos a saber que o Tio Filipe não se vai recandidatar.
Fiquei triste.

Porque será que cada vez que aparece algum dirigente futebolístico com quem simpatizo - e, vá, admito, a quem até ADMIRO - eles não permanecem muito tempo à frente dos clubes?

Será por serem pessoas íntegras, honestas e excelentes empreendedores?

Será?

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terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Quase 13 anos depois do filme...


...tenho a banda sonora deste filme!!!

E estou a ouvi-la em HISTERIA! (e em stereo também!!)

É daquelas bandas sonoras que me deixam de bem com a vida!

Ritmos alucinantes, impróprios para cardíacos, capazes de levantar mortos do caixão... e trabalhadores de rastos ao final de um dia cinzento! Também ajuda a passar melhor o dia a todos aqueles que, mal se levantam, já se perguntam como vão sobreviver a mais 24 horas...

Baladas melancólicas em pujantes vozes que arrancam vontade de viver - e vencer! - até nos corações julgados empedernidos!!

Também consegui encontrar outra banda sonora delirante, mas esta bem mais recente.
Foi toda composta por um Senhor chamado Danny Elfman que, podendo não ser um elfo como o próprio nome sugere, é um mágico no que diz respeito a bandas sonoras de filmes.
Tenho a certeza que a maioria de vocês está bastante familiarizada com ele, ainda que não o saiba.
Ele é, nada mais nada menos, que o compositor-fetiche das OST da maioria dos filmes do Tim Burton.

Aqui não há canções; há música. Da boa.
Verdadeira música.

E, escusado será dizer que os ritmos - variados - são uma mistura do clássico com o moderno, com laivos de tudo o que vos passar pela cabeça: hip hop, punk, rock, hard rock, trash, dance....

Ah, como é bom encontrarmos sons que nos fazem sentir vivos!!

Estas bandas sonoras dedico-as à Joaninha, com um beijo bem GRANDE, para que voe muito alto sempre que se sentir só!!

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segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Cebola: O caminho para a salvação

Dizia-me hoje a minha amiga Ana Casimiro que a avó dela lhe recomendou que, ao deitar, colocasse meia cebola na mesinha de cabeceira para acabar com a tosse.

Pergunto eu: se os médicos descobrem esta mezinha, estaremos a caminho da verdadeira salvação?, senão vejamos:

- Acabam-se as tosses;

- Os agricultores aumentam as suas vendas;

- Aumentam as lágrimas e as conjuntivites;

- Os oftalmologistas facturam mais uns trocos;

- Os farmacêuticos escoam tudo quanto são colírios e gotas afins;

- Continua a venda de lenços de papel em barda;

- Os supermercados continuam a facturar, não só pelos lenços, como também pelas cebolas;

- As empregadas domésticas têm que limpar melhor os quartos, arejá-los e perfumá-los todos os dias, logo trabalham mais horas por semana;

- As vendas de spray's perfumados aumentam;

- As empregadas domésticas disseminam a boa nova pelas 500.000 melhores amigas;

- Os supermercados facturam mais...

... Get the picture?!?!?


E pensar que a cura para esta crise que assola o País está numa simples meia cebola.

As avós é que sabem: para tudo há uma mezinha milagrosa!!

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sábado, 3 de janeiro de 2009

Festas felizes...

... são aquelas que já acabaram!

Ah, como eu odeio o Natal!

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